terça-feira, 23 de outubro de 2018

“Sem Israel, o islamismo radical conquistaria o Oriente Médio”, garante Netanyahu


Benjamin Netanyahu
Benjamin Netanyahu. (Foto: Ynet News)

Durante o Encontro Mundial de Mídia Cristã, que ocorre em Jerusalém, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, voltou a dizer que os evangélicos são “os melhores amigos de Israel”.  Falando diante de 140 jornalistas estrangeiros, todos de veículos com abordagem religiosa, Netanyahu criticou o tratamento dado ao seu país pelos grandes órgãos de imprensa que, via de regra, colocam Israel como o “vilão” e dificilmente apresentam “o outro lado”. O premiê criticou o presidente palestino, Mahmoud Abbas, por “recompensar o terrorismo” e não ser denunciado por isso. “Olhe para os nossos vizinhos. Veja o que o presidente Abbas está fazendo. Ele está recompensando os terroristas. Pagando para matar. Quanto mais eles matam, mais recebem. Seu governo impõe aos palestinos uma regra, uma lei: quem vender terras para os judeus será executado. Depois querem falar em paz e convivência”, desabafou.  Elogiando o presidente Donald Trump pela decisão de reconhecer Jerusalém e mudar a embaixada, ele acredita que o ato “corrigiu um erro histórico”. “Veja bem, a ideia de que não estamos ligados a Jerusalém é um fiasco inacreditável que você vê nas resoluções da ONU, da UNESCO. Esta tentativa de falsificar a história de Jerusalém e nossa conexão com esta terra é uma terrível injustiça para o povo judeu, que tem trajetória inigualável entre os povos”.

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