terça-feira, 11 de novembro de 2014



Língua que Jesus falava não morreu 

Língua que Jesus falava não morreu    Nas colinas da Galileia, onde Jesus andou e pregou dois mil anos atrás, existem ainda centenas de pessoas que falam aramaico, chamada por eles de “a língua de Cristo”. Em Israel, o aramaico mais que uma língua é uma identidade étnica. Falado por muitos árabes cristãos, eles lutam pelo reconhecimento de sua identidade cultural.     O governo de Israel recentemente reconheceu seu direito de mudarem seus registros de “árabe” para “aramaico”. Para os beneficiados é um sinal de tolerância étnica, num país que enfrenta tantos problemas desse tipo como Israel. De acordo com o departamento de estatísticas do governo israelense, cerca de 83% dos árabes israelenses são muçulmanos e 8% cristãos. O restante são drusos.
      Shadi Khalloul, um ex-capitão do exército israelense, dirige a Sociedade Aramaica de Israel, que lutou anos por essa mudança. Seu filho de dois anos de idade, Yacov, foi o primeiro em Israel a ser registrado como o aramaico, após a lei promulgada em setembro. “É uma questão espiritual, me sinto igual entre iguais, que não sou menos do que eles, judeus, árabes, circassianos, drusos… meus antepassados ​​ficaria orgulhoso”, comemora.

 

 

 

 

 

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